sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Assembléia 08 de setembro de 2011

Na assembléia de ontem foram relatados os seguintes informes:
- O Ministério da Educação finalmente reconheceu o SINASEFE como entidade de classe que responde por parcela significativa dos docentes e administrativos dos Institutos Federais, enviando o acordo para ser assinado até no máximo o dia 13 de setembro.

- Foram elencados os seguintes tópicos:

1. Somente para os Professores: Reajuste de 4% sobre salários, sobre RT e incorporação da GEDBT.
2. Instituir um Grupo de Trabalho (GT) para estudar a reestruturação da carreira de Docentes e mobilidade de D1 para D3.
3. Possibilidade de que agentes administrativos de nível superior possam concorrer a cargos de gestão como Reitoria e Pró-reitoria.
4. Entrar em contato com a CAPES para intermediar as negociações para aceitação de diplomas obtidos no Mercosul.
5. Criação de um Grupo de Trabalho para estudar a inclusão do SINASEFE no conselho superior dos Institutos Federais.
6. Rever a política de Vale Transporte para os servidores
7. Divulgar o planejamento de Concursos públicos para os Institutos Federais
8. Uniformizar 30 horas para os servidores administrativos
9. Criar um Grupo de Trabalho para analisar as terceirizações no âmbito dos Institutos Federais

Entretanto, todas as alterações que envolverem recursos financeiros precisarão ainda ser aprovadas pelo Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG).

Em resumo, os servidores administrativos não receberão aumento, seu regime de 30 horas será mantido, e poderão concorrer às eleições para cargos administrativos antes inacessíveis.

Já aos servidores docentes perceberão um aumento salarial substancial de 4%, a partir de abril de 2012, caso o MPOG autorize.

Cabe ressaltar que na maioria dos tópicos serão criados Grupos de Trabalho, que deverão analisar o problema e propor medidas que serão posteriormente avaliadas pelo MEC e depois pelo MPOG.

O SINASEF ofereceu como opções:
- Aceitar a proposta do MEC ; ou
- Radicalização da Greve.

Estavam presentes 35 servidores, entre professores e administrativos.
Dentre este grupo foram aferidos 22 votos favoráveis a radicalização do movimento, 10 votos que preferem o término da greve e 3 abstenções.

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